Coitados dos garotos e heróis de mangá! Chegou ao Brasil a mais ranheta, temperamental, explosiva, aborrecente, insuportável e linda Lina Inverse, uma menina de 15 anos nada normal. Ela é a heroína de um dos gibis mais cultuados no Japão: Slayers.
A série, que virou desenho animado de sucesso no mundo todo (e seria também no Brasil se não fossem as trapalhadas da Band), conta as aventuras e patetices desta maga de meia pataca e de seus valentes e apatetados amigos, como o galã de fundo de quintal, Gourry. Tudo num clima de muito humor e aventura num mundo com um quê de medieval, o que não poderia ser mesmo diferente.
Muitos são os materiais que, de alguma forma, tem em Slayers uma fonte de inspiração. Por exemplo, é o caso de Holy Avenger, HQ brasileira de Marcelo Cassaro e Erica Awano. Mas isso só demonstra o poder criador do mangá, que realmente é muito bom.
O gibi marca a entrada da Panini no mercado de mangás tradicionais, ou seja, lidos de trás para frente. Um belo título para assustar a concorrância entrando pela porta da frente. Ou seria pela página de trás?
Gibi – Arquivos 2000-2005 
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